Torrente límpida, pequenas lagoas de água transparente, refulgindo ao Sol na sua rota para poente.
Jangita, onde andarás tu, ainda tens certamente, ainda, um belo ventre, não já tão liso, nem tão coberto de beijos como então!
Penugento como um pêssego...
Jangita, música suave,
tão longínqua,
tão pura!
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