terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Minha Imberbezinha!

A menina Zulmira estava um tudo nada apoquentada porque não conseguia que a sua púbis ganhasse de novo a pelagem que a distinguia antes de parir o seu primeiro filho. Tinha imensa comichão, fazia um sério esforço para não coçar o sítio em público mas, em casa, não era preciso resistir...

Além disso, achava ridículo que o marido a chamasse de minha imberbezinha e a quisesse beijar onde ela não queria: Beijos naquele local só os da Maria do Céu.

O bebé perturbava-lhe o repouso nocturno e, embora o marido se levantasse também de noite para acalentar ou mudar o bebé, raramente as suas noites eram tranquilas, sempre tentando aperceber-se de qualquer rumor vindo do berço da criança.

O seu interesse pelo Cristóvão, o marido, diminuia, diminuia sempre à medida que os seus cuidados e afectos pelo menino cresciam. Era como se ele já tivesse cumprido a sua missão fecundando-a, agora, era absolutamente dispensável...

A sua líbido ia-se recompondo e, mesmo lentamente,os pelos da sua púbis também. Tinha desejos mas prescindia do homem, tratava de si própria ou, um simples amplexo ligeiramente mais longo da amiga de sempre, transportava-a a dimensões de gozo que só ela conhecia.

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